Envelhecer não faz parte dos temores da espanhola Penélope Cruz, que brincou com as delícias da maturidade ao comentar a busca pela fonte da eterna juventude empreendida por sua personagem em "Piratas do Caribe". - Para mim, aniversários sempre são motivo de celebração. Sendo uma atriz espanhola filmando nos Estados Unidos, estamos sempre em tempo de mudança, de transformação. - disse a atriz na coletiva de imprensa do quarto tomo da franquia marítima, exibido fora de competição em Cannes nesta manhã para jornalistas. - Eu trabalhei com Johnny Depp, o Capitão Jack Sparrow, há 12 anos (em "Profissão de risco") e é impressionante conferir como cresceu a sua criatividade. Ele é livre para inventar. Foi divertido esse reencontro, sobretudo num filme que me fez viajar pelo mundo.
Com estreia marcada para sexta-feira no Brasil, "Piratas do Caribe - Navegando em águas misteriosas" traz Penélope do papel de Angelica, uma pirata inescrupulosa que viveu uma paixão pelo capitão Jack Sparrow (Depp) no passado. Sua personagem é filha do vilão Barba Negra, interpretado por Ian McShane, de "Deadwood". Ao analisar sua experiência na bilionária série da Disney, Penélope abriu uma brechinha para exaltar um dos concorrentes à Palma de Ouro deste ano.
- Espero que Pedro (Almodóvar, indicado por "La piel que habito") tenha uma passagem pelo festival à altura de tudo que ele merece.
Depp aproveitou o microfone na mão para tietar um ídolo que está no filme, mas não pode aparecer em Cannes. O ídolo em questão, é o guitarrista Keith Richards.
- A gente sempre quer Keith Richards mais do que ele aparece. Mas ser um Rolling Stone é uma profissão muito difícil, que consome muito tempo.
Depp aproveitou o microfone na mão para tietar um ídolo que está no filme, mas não pode aparecer em Cannes. O ídolo em questão, é o guitarrista Keith Richards.
- A gente sempre quer Keith Richards mais do que ele aparece. Mas ser um Rolling Stone é uma profissão muito difícil, que consome muito tempo.
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