O tom de voz é inconfundível, o estilo de vida também. Mas quem acha que Mr. Catra é só um bom vivant, está enganado. Ele trabalha, e muito. A diferença está no jeito em que Wagner Domingues Costa, 42 anos, 20 anos de carreira e o mesmo número de filhos, conduz a coisa. Catra montou o movimento “Sagrada Família”, que a princípio seria um selo para lançar novos talentos no mundo funk. Mas a coisa cresceu e agora reúne funkeiros, uma rádio – que deve ser lançada na internet até o fim do mês -, e uma revista em quadrinhos com conteúdo adulto que vai retratar o mundo do funk, e que deve ser lançada no mês que vem.
Mas não é só isso. Catra também anda às voltas com o lançamento de seu primeiro DVD em solo brasileiro, que vai reunir a gravação de um show com a participação de convidados e um minidocumentário sobre sua vida.
Mas não é só isso. Catra também anda às voltas com o lançamento de seu primeiro DVD em solo brasileiro, que vai reunir a gravação de um show com a participação de convidados e um minidocumentário sobre sua vida.
“Até lancei um DVD em 2003, mas só na Dinamarca, Suécia e Normandia. Ele tinha um conteúdo muito avançado para o público brasileiro. Não gravei DVD por aqui antes porque sou um operário do funk, trabalho todo dia, não sou nenhum milionário, tenho 20 filhos, 10 sobrinhos, duas mulheres, fora a minha rapaziada toda. A conta é grande”, diz ele modesto e pontuando a fala com sua indefectível gargalhada.
Além de todos esse projetos, Catra planeja aumentar sua prole, que até o fechamento desta matéria, estava em 20 filhos. “Quero ter os filhos que Deus me permitir, e a melhor parte é que é sem inseminação, só no contato físico (risos). Agora vou fazer uma campanha que é ‘Mister Catra rumo aos 30’. Mas vamos ajudar o papai a criar, hein?”, brinca.
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